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De acordo com Presidente do CMDCA, o acolhimento de crianças e adolescentes segue a política social, regulamentada pela legislação federal, em consonância com que determina o Estatuto da Criança e Adolescente (ECA). Ele explica, ainda, que objetivo é oferecer acolhimento provisório para crianças e adolescentes afastados do convívio familiar por meio de medida protetiva em abrigo, em função de abandono ou cujas famílias ou responsáveis encontrem-se temporariamente impossibilitadas de cumprir sua função de cuidado e proteção, até que seja viabilizado o retorno ao convívio com a família de origem ou, na sua impossibilidade, encaminhamento para família substituta.
O Presidente concorda com a recomendação do CNJ no que tange a integração de esforços para o fortalecimento do Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora. Todos compreendem que nenhuma instituição de acolhimento é capaz de suprir o afeto e o carinho de uma família, num momento de maior vulnerabilidade de uma criança e/ou adolescente. Lembra que o Lar do Bebê acolhe as faixa etárias de o a 18 anos.
Jefferson Ryan destaca ainda que o Lar do Bebê já acolheu mais de 30 crianças/adolescentes. O serviço não parou mesmo durante a pandemia do novo coronavírus. O Lar do Bebê atualmente possui 23 crianças/adolescentes acolhidos e que recebem os cuidados necessários dentro da unidade e passam por atendimento com as demais Secretarias de garantias de direitos das crianças e adolescentes de Porto Velho.
