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Bilionário lança o “America Party” para combater o que chama de corrupção institucional e rombo fiscal promovido pelo Congresso

“Não vamos mudar o jogo pedindo licença — vamos jogar para vencer com as regras da democracia.” Com essa frase, Elon Musk lança o America Party, propondo uma nova força política nos Estados Unidos para enfrentar o establishment de Washington.
Elon Musk cria partido político e promete revolucionar a democracia americana
Com discurso afiado e visão reformista, Musk anuncia partido para enfrentar o sistema político tradicional dos EUA
Em um movimento ousado que sacudiu o cenário político dos Estados Unidos, Elon Musk anunciou nesta semana a criação de um novo partido político: o America Party. A proposta surge como resposta direta ao que o bilionário sul-africano naturalizado americano classificou como “a decadência moral e fiscal do Congresso”.

Durante uma coletiva transmitida ao vivo por redes sociais e plataformas de streaming, Musk criticou duramente a recente aprovação do “One Big Beautiful Bill Act”, chamando-o de “uma abominação cheia de privilégios legislativos escondidos, que condena as futuras gerações a um buraco fiscal sem precedentes”.

Ao anunciar seu novo projeto político, Musk afirmou que está “entrando no jogo democrático com as armas da democracia”: o voto, a mobilização e a inovação institucional.

“O America Party não é de direita nem de esquerda. É um movimento de racionalidade, responsabilidade fiscal e liberdade individual. É hora de dar poder de volta aos cidadãos, e não aos lobistas.”

Segundo ele, a legenda terá como pilares:

redução drástica do déficit público,

incentivo à ciência, tecnologia e educação como motores do crescimento,

reformas estruturais nos gastos sociais,

transparência no Congresso,

combate à concentração de poder partidário.

Apesar do anúncio recente, analistas avaliam que Musk tem potencial para galvanizar uma base jovem, tecnocrata e crítica à polarização entre democratas e republicanos. Sua popularidade digital e o alcance global de suas empresas (como Tesla, X, Starlink e Neuralink) tornam o novo partido um elemento imprevisível, mas influente, na disputa presidencial de 2028.

A criação do America Party gerou reações imediatas: republicanos acusam Musk de dividir a base conservadora, enquanto democratas o classificam como um “populista com verniz tecnológico”. Já líderes independentes elogiaram a tentativa de quebrar o duopólio partidário.

Enquanto isso, Musk garante:

“Não precisamos de permissão dos velhos políticos. Vamos conquistar os eleitores com ideias claras e coragem de mudar.”

O America Party nasce, portanto, como mais do que um experimento: uma tentativa real de reconfigurar os alicerces da democracia norte-americana usando a própria arena que o sistema oferece — as eleições. Resta saber se os EUA estão prontos para um novo tipo de político: o bilionário reformista que quer governar com algoritmos, pragmatismo e pulso firme.

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